Há quatro jogos no gol do Náutico, Gideão diz que evoluiu na reserva Goleiro garante que melhorou postura no período em que ficou fora do time titular

Há quatro jogos de volta ao time titular, o goleiro Gideão revelou que o tempo em que esteve ausente da equipe principal - 10 rodadas especificamente - foi fundamental para conseguir analisar onde poderia aprimorar a técnica e crescer profissionalmente. - Eu procuro sempre amadurecer e esse tempo foi muito importante. Foi fundamental observar e conseguir melhorar em todos os aspectos. Com o tempo em que eu estive ausente mais o período em que eu venho atuando como titular pude enxergar que tenho um posicionamento melhor e leitura de jogo mais analítica.
Gideão também explicou sobre a função do goleiro nos treinos e nas partidas. - A posição exige mais trabalho porque às vezes o goleiro não aparece na partida e fica a sensação de que ele não fez nada, quando na verdade existe muito trabalho por trás da atuação durante o jogo. Já o técnico Alexandre Gallo, que havia preterido Gideão para escalar Felipe, elogiou a evolução do atleta. - Hoje a gente pode ver o Gideão mais seguro em campo. Ele está se posicionando um pouquinho mais à frente e isso foi um fundamento que eu lembrei muito. Ele está com uma reposição de bola muito melhor e tem uma postura mais agressiva, outra questão bastante ressaltada pelos preparadores e por mim. Pode ver que em uma bola parada, ele está mais adiantado e isso é fundamental para as defesas do goleiro. Sobre o jogo com o Bahia A evolução e o amadurecimento garantiram Gideão no quinto jogo consecutivo como titular. Sobre os desfalques que o Náutico terá diante do Bahia, o jogador analisou os dois lados da moeda. - Existe um lado positivo e outro negativo. Negativo porque perdemos alguns jogadores e eles vão fazer falta, mas o positivo é que quem entrar vai querer mostrar serviço e vai ter vontade para conquistar os resultados. Este é um jogo em que nós devemos impor nosso ritmo e investir na marcação para não deixar o adversário crescer.
Por Gabriela Máxima Recife