Diante do Galo de Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo Alves recorda uma história da carreira para lembrar quem nem sempre o favoritismo no futebol é sinônimo de vitória. Em 2010 quando defendia o Internacional-RS, Ronaldo Alves era companheiro de Derley e a dupla, que hoje veste a camisa do Timbu, estava no banco de reservas quando o Colarado foi derrotado pelo Mazembe por 2 a 0, no Campeonato Mundial de Clubes.
- Nem sempre o time favorito é o que vence. Houve um pouco de soberba e o futebol é cheio de surpresas. Felizmente o grupo superou o episódio, eu cheguei ao Recife e fui muito bem acolhido, só tenho que agradecer a oportunidade que o Náutico me ofereceu.
Presente em dose dupla
Quando Ronaldo Alves fez o gol que sacramentou a vitória alvirrubra, a comemoração já estava ensaiada. É que o zagueiro será pai de primeira viagem da pequena Isadora, que deve nascer daqui a quatro meses. Satisfeito com o bom momento na carreira e na vida pessoal, o jogador disse que esperava a hora para prestar homenagem à filha.
- Eu tive a chance de fazer a homenagem no gol que fiz na semifinal contra o Sport, mas não deu. A primeira coisa que pensei quando defini a partida foi dedicar para minha filha e esposa.
Ronaldo Alves espera primeira vitória fora de casa contra o Galo de R49 Zagueiro do Náutico lembra derrota para o Mazembe, quando defendia o Internacional no Mundial de Clubes: 'Nem sempre o favorito vence'
Após viver dias de herói ao garantir a vitória do Náutico diante do Grêmio, com gol aos 46 minutos do segundo tempo, o zagueiro Ronaldo Alves quer pensar agora pensa no Atlético-MG, próximo adversário do Alvirrubro, às 21h deste sábado, no estádio Independência. Para o defensor, chegou o momento da equipe buscar a primeira vitória fora dos Aflitos.
- Jogar fora de casa é sempre mais difícil e estaremos diante de um adversário muito forte, que está nas primeiras posições da tabela. Mas, precisamos dar continuidade ao trabalho para manter a sequência de vitórias.
Diante do Galo de Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo Alves recorda uma história da carreira para lembrar quem nem sempre o favoritismo no futebol é sinônimo de vitória. Em 2010 quando defendia o Internacional-RS, Ronaldo Alves era companheiro de Derley e a dupla, que hoje veste a camisa do Timbu, estava no banco de reservas quando o Colarado foi derrotado pelo Mazembe por 2 a 0, no Campeonato Mundial de Clubes.
- Nem sempre o time favorito é o que vence. Houve um pouco de soberba e o futebol é cheio de surpresas. Felizmente o grupo superou o episódio, eu cheguei ao Recife e fui muito bem acolhido, só tenho que agradecer a oportunidade que o Náutico me ofereceu.
Presente em dose dupla
Quando Ronaldo Alves fez o gol que sacramentou a vitória alvirrubra, a comemoração já estava ensaiada. É que o zagueiro será pai de primeira viagem da pequena Isadora, que deve nascer daqui a quatro meses. Satisfeito com o bom momento na carreira e na vida pessoal, o jogador disse que esperava a hora para prestar homenagem à filha.
- Eu tive a chance de fazer a homenagem no gol que fiz na semifinal contra o Sport, mas não deu. A primeira coisa que pensei quando defini a partida foi dedicar para minha filha e esposa.
Diante do Galo de Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo Alves recorda uma história da carreira para lembrar quem nem sempre o favoritismo no futebol é sinônimo de vitória. Em 2010 quando defendia o Internacional-RS, Ronaldo Alves era companheiro de Derley e a dupla, que hoje veste a camisa do Timbu, estava no banco de reservas quando o Colarado foi derrotado pelo Mazembe por 2 a 0, no Campeonato Mundial de Clubes.
- Nem sempre o time favorito é o que vence. Houve um pouco de soberba e o futebol é cheio de surpresas. Felizmente o grupo superou o episódio, eu cheguei ao Recife e fui muito bem acolhido, só tenho que agradecer a oportunidade que o Náutico me ofereceu.
Presente em dose dupla
Quando Ronaldo Alves fez o gol que sacramentou a vitória alvirrubra, a comemoração já estava ensaiada. É que o zagueiro será pai de primeira viagem da pequena Isadora, que deve nascer daqui a quatro meses. Satisfeito com o bom momento na carreira e na vida pessoal, o jogador disse que esperava a hora para prestar homenagem à filha.
- Eu tive a chance de fazer a homenagem no gol que fiz na semifinal contra o Sport, mas não deu. A primeira coisa que pensei quando defini a partida foi dedicar para minha filha e esposa.